quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Santos X Barcelona (02)

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Massas de Ar




3. Massa Tropical Atlântica (mTa)
Origina-se no Oceano Atlântico e atua  na faixa litorânea do Nordeste ao Sul do país. Quente e úmida provoca as chuvas frontais de inverno na região Nordeste a partir do seu encontro com a Massa Polar Atlântica e as chuvas de relevo nos litorais sul e sudeste, a partir do choque com a Serra do Mar. Também é formadora dos ventos alísios de sudeste.

4.  Massa Polar Atlântica (mPa)
Forma-se no Oceano Atlântico sul (próximo à Patagônia), sendo fria e úmida e atuando sobretudo no inverno no litoral nordestino (causa chuvas frontais), nos estados sulinos (causa queda de temperatura e geadas) e na Amazônia  Ocidental (causa  fenômeno da friagem, queda brusca na temperatura).

5. Massa Tropical Continental (mTc)
Originada na Depressão do Chaco, é quente e seca e atua basicamente em sua área de origem, causando longos períodos quentes e secos no sul da região Centro-oeste e no interior das regiões Sul e Sudeste.

Kim Jong-IL

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Massas de Ar



1. Massa Equatorial Continental (mEc)

É uma massa quente e instável originada na Amazônia Ocidental, que atua sobre todas as regiões do país. Apesar de continental é uma massa úmida, em razão da presença de rios caudalosos e da intensa transpiração da massa vegetal da Amazônia, região em que provoca chuvas abundantes e quase diárias, principalmente no verão e no outono. No verão, avança para o interior do país provocando as “chuvas de verão”.

2. Massa Equatorial Atlântica (mEa)

É quente, úmida e originária do Atlântico Norte (próximo à Ilha de Açores). Atua nas regiões litorâneas do Norte do Nordeste, principalmente no verão e na primavera, sendo também formadoras dos ventos alísios de nordeste

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Brisas Marítima e Continental

BRISAS: São ventos que atuam em áreas litorâneas = possuem relação importante para formação do clima no litoral. Durante a noite o mar está aquecido(baixa pressão) e o continente frio(alta pressão). O vento sopra do continente para o mar. Já durante o dia o Mar está frio(alta pressão) e o continente aquecido(baixa pressão), sendo assim o vento sopra do mar para o continente.




sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Resumão Climas do Mundo



Fatores como latitude, altitude, maritimidade, continentalidade, pressão atmosférica e influência das correntes marítimas também ajudam a definir os dez tipos principais de climas do mundo. Veja a seguir as peculiaridades de cada um:

Polares:
é o clima com as menores temperaturas do planeta: no inverno, ela permanece em torno de -30ºC e, no verão, a média é de 4ºC. está presente no extremo norte do Canadá, da Rússia e do Alasca, em parte da península Escandinava e na Antártica. A umidade relativa do ar é alta entre 70% e 80%, mas a precipitação, bastante reduzida: cerca de 100 milímetros de neve acumulados ao ano. 

Temperados: 

Apresentam as quatro estações bem definidas. Há diferenças entre os locais próximos e os que estão longe do mar. E se dividem, basicamente, em:

 - Temperado Mediterrâneo:
É o clima predominante no sul da Europa, golfo do México e sudeste da China, entre outras regiões. Os verões são quentes e secos – a temperatura chega a 30ºC – e os invernos, moderados e com um pouco de chuva. As mínimas de temperatura podem atingir 0ºC.
- Temperado Continental:
 Também de latitudes médias, o temperado continental está presente nas áreas interiores da América do Norte, da Europa e do leste da Ásia. O inverno é muito rigoroso e o verão quente - as médias de temperatura são -5ºC e 24ºC, respectivamente. As chuvas são escassas, sobretudo no inverno. É interessante notar que, apesar de estarem ambos nas mesmas latitudes, os climas temperados oceânico e continental são muito diferentes, por causa da distância em relação ao mar. No temperado continental, é a continentalidade que justifica a umidade relativa do ar mais baixa e a grande amplitude térmica anual.
- Temperado Oceânico:

Presente nas regiões de litoral das latitudes médias, como o oeste e noroeste da Europa. As chuvas são abundantes durante o ano e as temperaturas não sofrem muita variação - os invernos são frios (média de -3ºC) e os verões, frescos (média de 15ºC). A proximidade com o mar (maritimidade) é um fator de influência nesse clima: a água, que demora mais para se aquecer e, depois, para se esfriar, mantém a amplitude térmica baixa no continente. As chuvas bem distribuídas no decorrer do ano também se devem à umidade da região litorânea, que recebe as massas de ar do oceano. 

Tropical:

Fica nas áreas entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio, cobrindo grande parte do território brasileiro e do continente africano, Índia, península da Indochina e norte da Austrália. O clima é quente, com média anual superior a 20ºC. As chuvas são intensas no verão e, no estante do ano, ocorrem mais nas regiões próximas ao mar. No Sudeste Asiático, destacam-se as chuvas de monções, tempestades torrenciais provocadas pelo vento úmido que sopra do oceano. Quando começa o verão, o continente se esquenta rapidamente, formando uma zona de baixa pressão, e as massas de ar do oceano trazem as chuvas; essa dinâmica, comum em outros pontos do planeta, tem maiores proporções nessa região em virtude da vastidão da terra (o continente asiático) e de mar (os oceanos Índico e Pacífico) envolvida no fenômeno.

Equatorial:

 Quente e úmido durante o ano todo, está presente na região da linha do Equador e nas áreas de baixa latitude, como a América Central, a Indonésia, a região central da África e o norte do Brasil. A umidade relativa do ar é elevada, com média anual de 90%, e a chuva é abundante durante o ano todo. A temperatura também é alta e estável, com média anual de 25ºC ; 

Subtropical: 

É o clima das regiões ao sul do trópico de Capricórnio: sul de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A quantidade de chuva não varia muito durante o ano, mas as temperaturas mudam bastante: o inverno é frio e o verão, quente. 

Tropical Árido: 

 Ocorre em regiões como o Saara, o centro da Austrália, norte do México e sul dos EUA. O índice pluviométrico é baixíssimo: a média anual de precipitação é inferior a 250 milímetros, o equivalente a cerca de um mês de chuva no clima equatorial. A umidade relativa do ar também é muito baixa, cerca de 40%. A amplitude térmica diária é elevada: de dia a temperatura ultrapassa os 40ºC e, à noite, chega a graus negativos.

Continental árido:
 Clima seco, presente nas regiões temperadas: Ásia Central (Cazaquistão, no interior da China e Mongólia), Patagônia e planalto oeste das Montanhas Rochosas (EUA). A precipitação é tão escassa quanto a do clima tropical árido, abaixo dos 250 milímetros por ano, mas, diferentemente deste, a temperatura apresenta grande variação no decorrer do ano: no verão, a média é de 17ºC e, no inverno, de -20ºC.
Clima Desértico:
Esse clima apresenta dois tipos:
Clima desértico quente: caracteriza-se por ter noites extremamente frias e dias extremamente quentes. A maioria dos desertos quentes do mundo se localizam entre os trópicos. Normalmente não há chuvas nessas regiões devido a sua localização em zonas de alta pressão.Já nos desertos costeiros há mais precipitações devido as correntes oceânicas frias, apresentando índice pluviométrico anual de 200 mm. Há também desertos próximos a cadeias montanhosas que retêm a umidade impedindo as chuvas.
Clima desértico frio: apresenta temperatura média por ano menor do que 8°C. Torna-se frio porque se localiza em regiões de média latitude (entre 40°C e 60°C). Alguns desertos frios são áridos por causa existência de cordilheiras ou em outros desertos frios, a causa é a distância dos oceanos. Os desertos frios resultam dos mesmos fatores dos desertos quentes.
Montanhoso:
 Ocorre nas cadeias de montanhas ao redor do globo: áreas elevadas dos Andes, Montanhas Rochosas, Alpes e Himalaia. É um clima frio, com temperatura que diminui 6ºC a cada mil metros de altitude. Acima dos 2 mil metros há neve constante. A umidade relativa do ar varia conforme o lado da cadeia: a média é de 90 do lado do vento (barlavento), caindo para até 30 do lado contrário (sotavento). A quantidade de precipitação também é variável, chegando a 2 mil milímetros por ano nas regiões tropicais.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Fome


Tipos de chuvas


1 - Chuvas Convectivas: são chuvas causadas pelo movimento de massas de ar mais quentes que sobem e condensam. As chuvas convectivas ocorrem principalmente, devido à diferença de temperatura nas em camadas próximas da atmosfera terrestre.

2 - Chuvas Ciclônicas ou Frontais: ocorrem no encontro de massas de ar de características distintas (ar quente + ar frio).

3 - Chuvas Orográficas: é originada quando uma massa de ar úmido que se desloca, encontra uma barreira topográfica (serra, montanha, etc), e é forçada a elevar-se, ocorrendo queda de temperatura seguida da condensação do vapor d’água e formação de nuvens.

Questão Desafio


01.  As proposições, a seguir, referem-se à orientação, coordenadas geográficas e cartografia. Indique a única correta.
a) A Longitude é a figura formada pela junção dos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais.
b) A Latitude é um ângulo que tem seu vértice no centro da seção plana da Terra, definido pelo paralelo do lugar considerado. Varia do paralelo de Greenwich a 180° pala Leste e 180° para Oeste.
c) A Rosa-dos-ventos é um aparelho de orientação inventado no século XII.
d) A altitude é a diferença de nível de um ponto qualquer na superfície terrestre e o nível mé-
dio dos mares.
e) O Meridiano de Greenwich divide a Terra em hemisférios Setentrional e Meridional.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Sub-regiões do Nordeste - Agreste



Agreste – corresponde à área de transição entre o sertão semiárido e a zona da mata, úmida e cheia de brejos. Essa sub-região é composta pelos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. A principal atividade econômica nos trechos mais secos do agreste é a pecuária extensiva; nos trechos mais úmidos é a agricultura de subsistência e a pecuária leiteira. Predominam as pequenas e médias propriedades com o cultivo do algodão, do café e do sisal (planta da qual se extrai uma fibra utilizada para fabricar tapetes, bolsas, cordas, etc.). Outro elemento de destaque na economia local é o turismo, com a realização de festas que atraem multidões, como, por exemplo, as festas juninas.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Dilma A Guerrillheira

Sub-regiões do Nordeste - Sertão




Sertão – é uma extensa área de clima semiárido, conhecido como “Polígono das Secas”. Compreende o centro da Região Nordeste, está presente em quase todos os estados. Essa sub-região nordestina possui o menor índice demográfico da Região.
Os índices de pluviosidade são baixos e irregulares, com a ocorrência periódica de secas. A vegetação típica é a caatinga. A bacia do rio São Francisco é a maior da região e a única fonte de água perene para as populações que habitam suas margens, é aproveitado também para irrigação e fonte de energia através de hidrelétricas como a de Sobradinho (BA). As maiores concentrações populacionais estão nos vales dos rios Cariri e São Francisco. A principal atividade econômica é a pecuária extensiva e de corte. Outras atividades desenvolvidas no Sertão são: cultivo irrigado de frutas, flores, cana de açúcar, milho, feijão, algodão de fibra longa (no Vale do Cariri, Ceará), extração de sal (litoral cearense e potiguar) e o turismo nas cidades litorâneas. A indústria baseia-se no polo têxtil e de confecções. Políticas públicas são necessárias para o desenvolvimento socioeconômico no Sertão nordestino, proporcionado qualidade de vida para sua população

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Sub-Regiões do Nordeste - Meio-Norte



Meio-norte – é uma faixa de transição entre a Amazônia e o sertão semiárido do Nordeste, é composta pelos estados do Maranhão e oeste do Piauí. A vegetação natural dessa área é a mata de cocais, carnaúbas e babaçus, em sua maioria. Apresenta índices pluviométricos maiores a oeste. É uma região economicamente pouco desenvolvida, prevalece o extrativismo vegetal, praticado na mata de cocais remanescente (babaçu), agricultura tradicional de algodão, cana de açúcar e arroz, além da pecuária extensiva.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Sub-Regiões do Nordeste - Zona da Mata




Zona da Mata – também conhecida como Litoral Continental, essa sub-região compreende uma faixa litorânea de até 200 quilômetros de largura que se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. Apresenta a maior concentração populacional do Nordeste e é a sub-região mais urbanizada. O clima é tropical úmido e o solo é fértil em razão da regularidade de chuvas. A vegetação natural é a mata Atlântica. O cultivo da cana de açúcar é a principal atividade econômica praticada na Zona da Mata. Outras atividades econômicas desenvolvidas são: extração de petróleo, o cultivo de cacau, café, frutas, fumo, lavoura de subsistência, significativa industrialização, destaca-se também a produção de sal marinho, principalmente no Rio Grande do Norte, além da atividade turística que atraí milhões de visitantes para as belas praias nordestinas.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Região Nordeste




O Nordeste é a Região brasileira que possui a maior quantidade de estados, nove ao todo (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe). Sua extensão territorial é de 1.554.257,0 Km2 e, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), abriga uma população de 53.081.950 habitantes.

Em razão das diferentes características físicas que apresenta, a Região Nordeste é dividida em quatro sub-regiões: meio-norte, zona da mata, agreste e sertão. Compreender as peculiaridades das sub-regiões nordestinas é de fundamental importância para a análise das relações sociais ali estabelecidas, que refletem diretamente nas atividades econômicas desenvolvidas.

Normalmente, o Nordeste é visto como um local de pobreza, seca e outros problemas de ordem socioeconômica. No entanto, deve-se romper com essas ideias preconceituosas, o estudo das sub-regiões proporciona uma análise aprofundada sobre essa região tão rica em belezas naturais e manifestações culturais.