Sejam bem vindos ao Blog do Professor Bosco "Maquina Mortífera", cujo objetivo é fornecer aos meus Alunos e comunidade em geral Informações Histórico-Geográficas,Curiosidades e Atualidades.
sábado, 26 de junho de 2010
O ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH
Desde 1990, os relatórios divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU) nos permitem realizar algumas comparações entre a qualidade de vida da população dos diversos países do planeta utilizando o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Este índice reflete as condições de três variáveis básicas para uma boa qualidade de vida: a expectativa de vida ao nascer, a escolaridade e o Produto Interno Bruto per capita. Veja o que significam essas variáveis:
* Expectativa de vida ao nascer – se a população apresenta uma expectativa de vida elevada, isto indica que as condições de saneamento básico, alimentação, assistência médico-hospitalar e moradia são boas, além de haver o acesso a um meio ambiente saudável.
* Escolaridade – quanto maior o índice de escolarização da população, melhor o nível de desenvolvimento, exercício da cidadania, produtividade do trabalho etc.
* Produto Interno Bruto per capita – o Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de tudo o que foi produzido pela economia de um país no período de um ano. O PIB de um país dividido por sua população corresponde à renda per capita, que é o valor que caberia, em média, a cada pessoa.
No cálculo do IDH, o PIB é ajustado ao poder de compra da moeda nacional, porque os gastos com alimentação, saúde e moradia variam muito de um país para outro.
Essas três variáveis são expressas em uma escala que varia de 0,0 a 1,0: quanto mais baixo o índice, piores são as condições de vida; quanto mais próximo de 1,0, mais elevada é a qualidade de vida da população em geral.
Os países são divididos em três categorias:
- baixo desenvolvimento humano: IDH menor que 0,500
- médio desenvolvimento humano: IDH entre 0,500 e 0,799
- alto desenvolvimento humano: IDH de 0,800 ou mais.
HIDRELÉTRICAS NA AMAZÔNIA
Aproveitamento hidrelétrico é economicamente viável desde que apresente queda d’água expressiva ou grande vazão. Nem se discute se a queda e a vazão são grandes. Usinas de baixa queda d’água necessitam de grande vazão.
A Amazônia é uma extensa planície atravessada por rios de grande vazão e baixa declividade, com expressiva variação de nível entre a época da cheia e da vazante.
Aproveitamento hidrelétrico na Amazônia, para ser economicamente viável, requer a formação de grandes reservatórios, com alterações ambientais de consequências imprevisíveis e altos custos sociais.
Os povos tradicionais, nativos e quilombolas residentes na região amazônica não são contemplados com os benefícios da energia ali gerada. Há um vazio energético na região, basta consultar os mapas disponibilizados pela ONS – Operador Nacional do Sistema. Pior que isso, a parca energia disponibilizada tem o maior custo dentre as regiões do Brasil, o que pode ser constatado através do documento “Indicadores de Competitividade na Indústria Brasileira”, emitido pelo CNI – Confederação Nacional da Indústria.
Tomando-se como exemplo a usina hidrelétrica de Tucuruí, foram construídos milhares de quilômetros de linhas de transmissão de energia elétrica para conectá-la ao SIN – Sistema Integrado Nacional, mas nenhum para energizar as cidades e comunidades da margem esquerda do Rio Amazonas, a região chamada Calha Norte.
A Compensação Financeira rateada entre os Estados e Municípios afetados na área de produção da energia corresponde a 6% do faturamento calculado pela TAR – Tarifa Atualizada de Referência, enquanto que os Estados consumidores recebem mais de 25% através do ICMS.
Enquanto os povos da Amazônia são taxados de egoístas por sua restrição à construção das usinas, Estados como São Paulo e Paraná se dão ao luxo de rejeitar novos aproveitamentos hidrelétricos nestes Estados baseados nos mesmos argumentos que negam àqueles.
Há um preceito financeiro que estabelece que não se pode gastar mais do que se recebe. Isto também deve ser seguido com relação à energia. O modelo desenvolvimentista está baseado puramente no crescimento, não na estabilidade sustentável. Há um limite e, quanto mais cedo a ele nos adaptarmos, se oportunidade ainda houver, menos traumático será.
Enquanto os povos da Amazônia são taxados de egoístas por sua restrição à construção das usinas, Estados como São Paulo e Paraná se dão ao luxo de rejeitar novos aproveitamentos hidrelétricos nestes Estados baseados nos mesmos argumentos que negam àqueles.
sábado, 19 de junho de 2010
Longitude
- As longitudes são linhas imaginárias a partir do meridiano de greenwich, divide o mundo em hemisfério ocidental e oriental, com 180º para cada lado.
- As longitudes também são responsáveis pelos fusos horários. Cada 15 graus equivale uma hora.
- Como o dia tem 24 horas, e a terra 360º, temos: 360/24 = 15.
Por tanto a cada 15º tem-se uma hora. - Lembre-se de que o sol nasce a Leste, ou seja, o dia começa no extremo oriente. Resulta disso o aumento de uma hora a cada 15º ao leste, ou s epreferir, diminui uma hora à oeste.
- Na copa do Japão, os jogos eram durante a tarde local, madrugada aqui. Já na Alemanha, os jogos da tarde passavam pela manhã aqui, e os jogos noturnos eram durante as tardes tupiniquins.
- Pense que exatamente agora, todas as horas (das 24) estão acontecendo.
- A localização geografica de Natal é Latitude 05° 47' 42'' Longitude 35° 12' 34''
- A localização geografica de Mossoró é Latitude 05° 11' 15'' Longitude 37° 20' 39''
quarta-feira, 16 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Energia Hidrelétrica
ASPECTOS POSITIVOS
A maior vantagem das usinas hidrelétricas é a transformação limpa do recurso energético natural. Não há resíduos poluentes.
Há baixo custo da geração de energia
Além da geração de energia elétrica, o aproveitamento hidrelétrico proporciona outros usos tais como irrigação, navegação e amortecimentos de cheias.
Crescimento do turismo na região.
A água é um recurso renovável.
O alagamento gerará destruição da fauna e da flora.
Abaixo da barragem, vai passar apenas um fio de água. A parte seca poderá se tornar um deserto.
Os peixes são prejudicados principalmente na piracema, pois com a construção das barragens os impedem de subir e desovar.
Mudanças no clima local.
Aumento da erosão e perda de terras férteis.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Desemprego Estrutural
Sem-teto
Um sem-teto é uma pessoa que não possui moradia fixa, sendo sua "residência" os locais públicos de uma cidade. Normalmente os sem tetos são identificados como moradores de rua. Encarado como um problema social, está presente em praticamente todos os países como um indicador de desajuste (casos de alcoolismo, vícios, distúrbios psicológicos, etc.) ou reflexo das condições econômicas.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Questão Desafio
Judaísmo
1- O livro sagrado é o Torá, também chamado de Pentateuco, composto pelos cinco primeiros livros do Antigo Testamento: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, nessa ordem. Contém os relatos sobre a criação do mundo, da origem da humanidade, do pacto de Deus com Abraão e seus filhos, e a libertação dos filhos de Israel e do Egito e sua peregrinação de quarenta anos até a terra prometida.
2- História do povo judeu
De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800 a.C., Abraão recebeu uma sinal de Deus para abandonar o politeísmo e viver em Canaã (atual Palestina). Isaque, filho de Abraão, tem um filho chamado Jacó. Este luta, num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel. Os doze filhos de Jacó dão origem as doze tribos que formavam o povo judeu. Por volta de 1700 a.C., o povo judeu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos. A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebe as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficam peregrinando pelo deserto, até receber um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida, Canaã.
Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos: Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo. Em 721 começa a diáspora judaica com a invasão babilônica. O imperador da Babilônica, após invadir o reino de Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica. No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os judeus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo judeu retoma o caráter de unidade após a criação do estado de Israel.