1. -> Primavera Árabe
2. ->10 anos do Mega-atentado ( Guerra ao Terror)
3. -> 50 anos da Construção do Muro de Berlin
4. -> 20 anos do fim da União Soviética
5. -> As Franjas da Amazônia sofrem desmatamento em função da expansão Agropecuária (Soja e Pastagens) e das Carvoarias
6. -> Hotspots -> São áreas que apresentam grande Biodiversidade e alto grau de devastação
7. -> Dos 25 Hotspots mais importantes do Mundo, 2 Estão no Brasil ( CERRADO E MATA ALTÂNTICA )
8. -> Redução do tamanho das Famílias no Brasil, 15,8 filhos em 70, para 1,8 ou 1,4 atualmente
9. -> Crise na Economia Das Nações Desenvolvidas ( EUROPA E EUA )
10. -> Tríplice Catástrofe Japonesa ( TERREMOTO, TSUNAMI E ACIDENTE NUCLEAR
11. -> O Principal Produto Importado pelo RN em 2011 - foram os AEROGERADORES
12. -> Violência ( RJ- Realengo e Noruega )
13. -> Relação entre HOMO-AFETIVOS
14. -> Redes Sociais ( ORKUT,TWITTER, FACEBOOK ) em evidência
15. -> Violência para com a MULHER
16. -> Problemas Ambientais
17. -> 2011 - Ano Internacional das FLORESTAS
18. -> Energia Atômica- Prós e Contras
19. -> FOME X BIOCOMBUSTIVEIS
20. -> Xenofobia na EUROPA
21. -> Deslizamento de encostas nas áreas SERRANAS do RJ
22. -> Royalties do PRÈ-SAL
23. -> África o continente dos excluídos da GLOBALIZAÇÃO
24. -> Caos na educação e saúde públicas
Sejam bem vindos ao Blog do Professor Bosco "Maquina Mortífera", cujo objetivo é fornecer aos meus Alunos e comunidade em geral Informações Histórico-Geográficas,Curiosidades e Atualidades.
sábado, 26 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
50 Anos da Construção do Muro de Berlin
1961: Construção do Muro de Berlim
Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Início da construção do maior símbolo da Guerra FriaEm 13 de agosto de 1961, guardas da Alemanha Oriental começaram a separar com arame farpado e concreto os lados oriental e ocidental de Berlim, isolando Berlim Ocidental dentro do território da Alemanha Oriental.
O funcionário do Serviço de Defesa da Constituição de Berlim que estava de plantão no segundo final de semana de agosto de 1961 não esperava ocorrências extraordinárias. Mas já na madrugada de sábado para o domingo, dia 13, ele foi surpreendido à 1h54 pela notícia de que o tráfego de trens entre Berlim Ocidental e Berlim Oriental fora suspenso.
A abrangência do fato, porém, só ficou clara quando o dia amanheceu. A República Democrática Alemã (RDA) dera início à construção de um muro entre as duas partes de Berlim, cortando o acesso de 16 milhões de alemães ao lado ocidental. "A fronteira em que nos encontramos, com a arma nas mãos, não é apenas uma fronteira entre um país e outro. É a fronteira entre o passado e o presente", era a interpretação ideológica do governo alemão-oriental.
Queda após 28 anos
A RDA via-se com razão ameaçada em sua existência. Cerca de 2 mil fugas diárias haviam sido registradas até aquele 13 de agosto de 1961, ou seja, 150 mil desde o começo do ano e mais de 2 milhões desde que fora criado o "Estado dos trabalhadores e dos camponeses". O partido SED puxou o freio de emergência com o auxílio de arame farpado e concreto, levantando um muro de 155 quilômetros de extensão que interrompia estradas e linhas férreas e separava famílias.
Ainda dois meses antes, Walter Ulbricht, chefe de Estado e do partido, desmentira boatos de que o governo estaria planejando fechar a fronteira: "Não tenho conhecimento de um plano desses, já que os operários da construção estão ocupados levantando casas e toda a sua mão de obra é necessária para isso. Ninguém tenciona construir um muro".
Nos bastidores, porém, corriam os preparativos, sob a coordenação de Erich Honecker e com a bênção da União Soviética. Guardas da fronteira e batalhões fiéis ao politburo encarregaram-se da tarefa. Honecker não tinha a menor dúvida: "Com a construção da muralha antifascista, a situação na Europa fica estabilizada e a paz, salvaguardada".
As potências ocidentais protestaram, mas nada fizeram. Para os berlinenses de ambos os lados da fronteira, a brutalidade do muro passou a fazer parte do cotidiano. Apenas 11 dias após a construção, morreu pela primeira vez um alemão-oriental abatido a tiros durante tentativa de fuga. A última vítima dos guardas da fronteira foi Chris Gueffroy, morto em fevereiro de 1989.
Reação às fugas
Até 1989, o Muro de Berlim foi o símbolo por excelência da Guerra Fria, da bipolarização do mundo e da divisão da Alemanha.
Ainda no início de 1989, Honecker, no poder desde 1971, manifestava confiança em sua estabilidade: "O muro ainda existirá em 50 ou em cem anos, enquanto não forem superados os motivos que levaram à sua construção".
Apenas dez meses depois, em 9 de novembro daquele ano, os habitantes de ambas as partes da cidade caíam incrédulos nos braços uns dos outros, festejando o fim da muralha que acabou sendo derrubada pouco a pouco e vendida aos pedaços como suvenir.
Menos de um ano depois, o país dividido desde o fim da Segunda Guerra foi unificado, mas a verdadeira integração entre as duas partes é um processo que ainda não terminou.
Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Início da construção do maior símbolo da Guerra FriaEm 13 de agosto de 1961, guardas da Alemanha Oriental começaram a separar com arame farpado e concreto os lados oriental e ocidental de Berlim, isolando Berlim Ocidental dentro do território da Alemanha Oriental.
O funcionário do Serviço de Defesa da Constituição de Berlim que estava de plantão no segundo final de semana de agosto de 1961 não esperava ocorrências extraordinárias. Mas já na madrugada de sábado para o domingo, dia 13, ele foi surpreendido à 1h54 pela notícia de que o tráfego de trens entre Berlim Ocidental e Berlim Oriental fora suspenso.
A abrangência do fato, porém, só ficou clara quando o dia amanheceu. A República Democrática Alemã (RDA) dera início à construção de um muro entre as duas partes de Berlim, cortando o acesso de 16 milhões de alemães ao lado ocidental. "A fronteira em que nos encontramos, com a arma nas mãos, não é apenas uma fronteira entre um país e outro. É a fronteira entre o passado e o presente", era a interpretação ideológica do governo alemão-oriental.
Queda após 28 anos
A RDA via-se com razão ameaçada em sua existência. Cerca de 2 mil fugas diárias haviam sido registradas até aquele 13 de agosto de 1961, ou seja, 150 mil desde o começo do ano e mais de 2 milhões desde que fora criado o "Estado dos trabalhadores e dos camponeses". O partido SED puxou o freio de emergência com o auxílio de arame farpado e concreto, levantando um muro de 155 quilômetros de extensão que interrompia estradas e linhas férreas e separava famílias.
Ainda dois meses antes, Walter Ulbricht, chefe de Estado e do partido, desmentira boatos de que o governo estaria planejando fechar a fronteira: "Não tenho conhecimento de um plano desses, já que os operários da construção estão ocupados levantando casas e toda a sua mão de obra é necessária para isso. Ninguém tenciona construir um muro".
Nos bastidores, porém, corriam os preparativos, sob a coordenação de Erich Honecker e com a bênção da União Soviética. Guardas da fronteira e batalhões fiéis ao politburo encarregaram-se da tarefa. Honecker não tinha a menor dúvida: "Com a construção da muralha antifascista, a situação na Europa fica estabilizada e a paz, salvaguardada".
As potências ocidentais protestaram, mas nada fizeram. Para os berlinenses de ambos os lados da fronteira, a brutalidade do muro passou a fazer parte do cotidiano. Apenas 11 dias após a construção, morreu pela primeira vez um alemão-oriental abatido a tiros durante tentativa de fuga. A última vítima dos guardas da fronteira foi Chris Gueffroy, morto em fevereiro de 1989.
Reação às fugas
Até 1989, o Muro de Berlim foi o símbolo por excelência da Guerra Fria, da bipolarização do mundo e da divisão da Alemanha.
Ainda no início de 1989, Honecker, no poder desde 1971, manifestava confiança em sua estabilidade: "O muro ainda existirá em 50 ou em cem anos, enquanto não forem superados os motivos que levaram à sua construção".
Apenas dez meses depois, em 9 de novembro daquele ano, os habitantes de ambas as partes da cidade caíam incrédulos nos braços uns dos outros, festejando o fim da muralha que acabou sendo derrubada pouco a pouco e vendida aos pedaços como suvenir.
Menos de um ano depois, o país dividido desde o fim da Segunda Guerra foi unificado, mas a verdadeira integração entre as duas partes é um processo que ainda não terminou.
Fim do Império Soviético
Queda do Muro de Berlim, em 1989, uma das consequências do fim da URSS.
A União Soviética foi um dos países mais importantes para a vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. Entretanto, também foi um dos países mais abalados economicamente. Mesmo assim, o governo de Joseph Stálin foi capaz de realizar um eficiente planejamento, colocar a URSS nos trilhos do desenvolvimento e a transformar em uma das grandes potências mundiais, ao lado dos Estados Unidos.
Após ter governado a URSS por 29 anos, Stálin morreu em 1953, sendo sucedido por Nikita Krushev. O governo de Stálin, embora tenha transformado a União Soviética em uma potência, foi marcado pelo autoritarismo, ditadura, falta de liberdade e corrupção. Krushev, quando assumiu o poder, decidiu acabar gradativamente com a política autoritária do governo anterior e procurou adotar uma política de paz com os países capitalistas.
No entanto, em 1964, Krushev foi deposto, sob a acusação de abuso de poder. Em seu lugar assumiu Leonid Brejnev, o qual governou até 1982. Foi justamente nessa época (por volta de década de 70) que os problemas econômicos e sociais se acentuaram. Em razão da URSS se manter isolada economicamente da maior parte do mundo, sua indústria se tornou atrasada. Se há alguns anos o país era um grande exportador de alimentos, o mesmo passou a ser importador. Com o declínio da atividade industrial e agrícola, surgiram inúmeros problemas sociais, principalmente o aumento do desemprego.
Após a morte de Brejnev, em 1982, Andropov e Constantin Tchernenko assumiram o governo. No entanto, foi em 1985, com a entrada de Mikhail Gorbatchev, que a União Soviética passou por bruscas mudanças políticas, econômicas e sociais. Ciente dos problemas que o país passava, Gorbatchev propôs dois planos: a perestroika (reestruturação) e a glasnost (transparência).
A perestroika nada mais era do que um conjunto de medidas que propunha modernizar e dinamizar a economia do país. Assim, o plano autorizava a existência de empresas privadas, a entrada gradual de multinacionais e estimulava a concorrência entre as empresas. Já a glasnost previa a diminuição da atuação do Estado na vida do cidadão, ou seja, nas questões civis. Por meio da glasnost, foi dada liberdade de expressão, os presos políticos foram soltos, entre outras medidas.
Com essas profundas mudanças, tornou-se claro que a União Soviética estava com seus dias contados. Temendo o quadro político que estava instalado na Rússia, as outras repúblicas começaram a exigir autonomia. Em 1991, quase todos os países já eram independentes. O fim definitivo da URSS foi oficializado em 25 de dezembro de 1991, com a criação da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), organização supranacional formada por Rússia, Ucrânia, Bielo-Rússia, Cazaquistão e Uzbequistão.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Turísmo no RN
Turismo
Os principais pontos de atração turística do estado são, além do Forte dos Reis Magos,a ponte Newton Navarro, as praias de Pirangi, Ponta Negra, Areia Preta, do Meio, do Forte e Redinha. Nesta última existe um curioso sistema de dunas que corre paralelamente ao longo da costa, caracterizando-se por numerosa sucessão de capontas, isto é, verdadeiros lagos de água doce, cuja extensão chega até dez mil metros quadrados. Outras atrações turísticas são a lagoa Manuel Filipe, o farol de Mãe Luísa, a igreja de Santo Antônio, a capelinha dos Reis Magos, a feira livre de Alecrim, o cajueiro de Piranji, com copa de sete mil metros quadrados, em Piranji do Norte, a 26km da capital; e a rampa de lançamento da Barreira do Inferno, no município de Parnamirim, a vinte quilômetros da capital, as serras do interior do estado, o Lajedo de Soledade no município de Apodí, as cavernas da Região Oeste.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Piscicultura no Rio Grande do Norte
As exportações de peixes (exclui crustáceos e moluscos) no RN cresceram 86% entre janeiro e agosto de 2011 comparado ao mesmo período do ano passado.
Neste ano já foram exportados US$ 13,65 milhões contra um valor de US$ 7,33 milhões em 2010.
Os peixes congelados foram os principais itens exportados, alcançando US$ 11,4 milhões, seguido de peixes frescos/resfriados, cujo valor foi de US$ 1,88 milhão.
O valor exportado esse ano já é maior do que o valor de todo o ano de 2010 e também maior do que o valor exportado em qualquer ano da série desde 2003.
Caminhamos, portanto, para um recorde histórico nas exportações de pescados no estado.
Esse desempenho se deve à frota de barcos japoneses que foi arrendada pela empresa Atlantic Tuna. Essa empresa já aparece na lista de maiores exportadores do RN, com US$ 8,11 milhões exportados de janeiro a gosto deste ano, aparecendo como a 7ª maior empresa exportadora do estado. Sozinha a Atlantic Tuna responde por aproximadamente 70% das exportações locais de peixes congelados.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Usina de Belo Monte
A hidrelétrica de Belo Monte possuirá uma capacidade para abastecer mais de 26 milhões de habitantes. A construção dahidrelétrica ocupará as regiões dos municípios paraenses de Altamira, Anapu, Brasil Novo, Senador José Porfírio e Vitório do Xingu.
Estima-se que a hidrelétrica de Belo Monte produzirá 11.233 MW de energia em épocas de cheias, que compreendem a quatro meses ao ano, e 4.000 MW nas épocas de baixa.
- Inundação constante dos igarapés de Altamira, no lugar da inundação sazonal;
- Redução da vazão da água e bloqueio do transporte fluvial até o Rio Bacajá;
- Remanejamento de famílias locais;
- Alteração do regime do rio relacionado aos meios bióticos e socioeconômicos;
Segundo a ONG WWF , a construção da hidrelétrica de Belo Monte poderia ser substituída pela repotencialização das usinas já existentes no país, pela redução do desperdício no sistema de distribuição elétrica, além de investimentos em fontes limpas de energia.
O leilão da construção da usina gerou protestos de grupos indígenas, do Movimento Nacional dos Atingidos por Barragens, com a participação do diretor do filme Avatar, o cineasta canadense James Cameron.
A barragem principal da Usina de Belo Monte será construída no Rio Xingu, a 40 km da cidade de Altamira. O projeto prevê a construção de duas casas de força, a principal será instalada no Sítio Belo Monte e a secundária junto ao Reservatório do Xingu.
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domingo, 20 de novembro de 2011
Parabéns
Homenagem ao Blog. Hoje o Blog do Boscoito comemora dois anos.
Obrigado a todos aqueles que visitaram e prestigiaram o nosso blog neste período de dois anos.
Parabéns meu Eterno AMOR
Hoje é o aniversário da pessoa que EU escolhi para passar o resto dos meus dias, ser a minha RAINHA e ser a MÃE das minhas FILHAS. Parabéns meu eterno AMOR.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Energia Solar
Aposta
Técnicos da MPX supervisionam a construção da usina solar no Ceará. Ela vai gerar energia suficiente para abastecer cerca de 1.500 famílias
Uma nova vocação para o sertão brasileiro começa a tomar forma no Ceará. A pequena cidade de Tauá, com 55 mil habitantes, a 360 quilômetros da capital, Fortaleza, vai hospedar a primeira usina solar da América do Sul. Ela concorreu com outros nove municípios e ganhou, graças a vantagens como estar mais perto da linha do Equador. De cima, a usina parece um grande piso de mármore preto. São seus 4.680 painéis fotovoltaicos, responsáveis por converter a energia do sol em eletricidade, esparramados num espaço de 1 hectare (ou um campo de futebol). A inauguração oficial está marcada para o começo de julho, embora a usina já esteja em operação experimental.
A usina solar é um teste da empresa energética MPX, do empresário Eike Batista. A MPX investiu R$ 10 milhões na construção. Nos primeiros anos, a usina vai gerar 1 megawatt de energia, suficiente para abastecer 1.500 famílias. A MPX tentará vender essa energia diretamente para grandes consumidores, como indústrias. Cada megawatt de energia solar ainda é cinco vezes mais caro do que de hidrelétricas, mas tem o apelo de ser uma fonte limpa. Para a MPX, a usina faz parte de uma estratégia de longo prazo. “Não vejo esta primeira fase como uma aposta econômica para agora”, afirma Marcus Temke, diretor de implantação e operação da MPX. “Estamos pensando em retorno para dez anos, seguindo a cultura do Eike de que temos de ler o jornal de amanhã.”
Como está hoje, a planta de Tauá é um cisco para um país que precisa de pelo menos 5 gigawatts adicionais ao ano para sustentar seu crescimento. Mas representa uma aposta estratégica para o país. O Brasil tem área para instalar os espaçosos painéis, conta com reservas abundantes de silício, principal componente dessas placas, e esbanja insolação. No entanto, o Plano Decenal de Energia, uma diretriz federal para as políticas públicas de investimentos energéticos até 2020, nem sequer cita alguma previsão de aproveitamento solar.
Fonte: Revista Época
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sexta-feira, 11 de novembro de 2011
União civil entre homossexuais
Em maio, em decisão inédita, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união civil entre os homossexuais. A partir da decisão, casais formados por parceiros do mesmo sexo passaram a ter direitos como herança, pensão por morte ou separação e declaração compartilhada do Imposto de Renda (IR), entre outros. A conquista pode estimular temas de redação, exigindo que o aluno se posicione. Vale lembrar que também circularam pelo noticiário recente a lei que criminaliza a homofobia e o “kit gay” elaborado pelo Ministério da Educação (MEC).
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Irã Nuclear
A pressão diplomática, as sanções econômicas e a desastrada tentativa brasileira de mediação não conseguiram dissuadir o Irã de suas ambições nucleares. Em 5 de dezembro, o governo de Mahmoud Ahmadinejad anunciou ter despachado o primeiro lote de urânio produzido no país a uma usina de enriquecimento, um passo significativo para o domínio do ciclo completo do combustível nuclear. No dia seguinte, foram retomadas em Genebra as conversas que estavam suspensas havia um ano entre o Irã e os países do grupo 5 + 1 (Estados Unidos, Reino Unido, China, Rússia, França e Alemanha). A comunidade internacional não tem mais dúvida de que o programa iraniano tem por objetivo a construção de armas nucleares. Teerã ainda nega.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Primavera Árabe
Do topo, em sentido horário: Revolução Egípcia, Revolução Tunisiana, Revolução Líbia e protesto no Iêmen.
O que é
• Protestos no mundo árabe entre 2010 e 2011
• Onda da manifestações
• Oriente médio
• Norte da África
• Revoluções na Tunísia, Egito e Líbia
• Protestos na Argélia, Bahrein, Djibuti, Iraque, Jordânia, Síria, Omã e Iêmen
• Protestos menores em diversos outros locais do mundo
Como são esses protestos?
• Greves
• Manifestações
• Passeatas
• Comícios
• Destaque para as mídias sociais (Youtube, Facebook, Twitter) na tentativa de informar, sensibilizar, comunicar a população e a comunidade internacional.
• Os Estados censuram e reprimem essas mídias
Como surgiu?
• Os primeiros protestos aconteceram inicialmente na Tunísia, em 18 de dezembro de 2010. (Revolução de Jasmim)
• Destaque para a auto-imolação de Mohamed Bouazizi, em protesto contra a corrupção da policia e governo local.
• Mohamed Bouazizideixou uma carta de despedida a sua mão no Facebook.
• O presidente da Tunísia Ben Ali renunciou após 23 anos de governo.
Principais acontecimentos
• Após o sucesso dos protestos na Tunísia, uma onda de manifestações ocorreu na Argélia, Jordânia, Egito e Iêmen.
• 14/01/2011 –Tunísia: Queda do presidente Bem Ali (23 anos no poder)
• 11/02/2011 –Egito: Queda do presidente HosniMubarak(30 anos no poder)
• 20/10/2011 –Líbia: Morte do presidente MuammarKadaffi(34 anos no poder
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
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